Poème de Bandida (1464)
Le poème de Bandida (1464) est :
- une matière première :
- à collectionner et/ou à offrir
- un objet spécial :
- écrit lors du concours de poèmes de la Saint Valentin par la/le joueur·se du personnage dénommé "Bandida"
- écrit lors du concours de poèmes de la Saint Valentin par la/le joueur·se du personnage dénommé "Bandida"
Il peut être vendu ou acheté au marché du village entre 50,00 et 500,95 écus.
Il peut aussi être acheté via l'accès premium contre 100 gemmes
Il représente un encombrement de 1.
Remarque :
- Quand vous l'utilisez, son texte s'affiche dans une pop-up. Il reste bien évidemment dans l'inventaire de votre personnage après sa lecture.
AMOR UNIVERSAL
Amar é sentir o coração palpitar,
sentir o corpo parar.
É o encantamento
que muitas vezes faz o corpo congelar,
é um sentido inebriante que faz a alma petrificar.
Ah! os sintomas do amor, fazem o ser humano ser bobo,
Mas fazem reagir tão feroz quanto um lobo.
O amor é paz, é calmaria, de cor tão sublime, tão azul quanto o céu ou o mar.
Todos os seres nesta terra deveriam amar incondicionalmente,
pois não se enganem, minha gente, não queiram duvidar.
Experimentar deste sistema que nenhum homem nesta terra jamais vai adivinhar
São segredos intocáveis da alma de dois amantes emaranhados em um só corpo agora.
Só existindo no momento uma só mente e quem sente vai delirar.
Esse povo tão inútil está fazendo com intuito
de subtitular, guerrear, matar e desdenhar a verdadeira palavra e seus adjetivos
de uma palavra tão pequena, que agora esquecida, possa se multiplicar.
O Vermelho que simboliza o amor, em outras terras deu espaço para outros significados
Faz chorar, faz sentir tristeza e dor, não é esse o verdadeiro sentido do amor.
Solidariedade, caridade e honestidade, não confundam esses ensinamentos.
Deixem fluir esse sentimento tão bonito e ardente que pode transformar o mundo
tão somente.
Sintam-se vivos, pois se transbordarmos o amor da alma traremos o amor que acalma,
que alenta e esquenta esses corações sombrios e frios, transformando vulcões
que só sabe o coração de quem ama e quem amou.
Bandida